Blog do Bolchê

<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td height="28" style="line-height: 28px;"></td></tr>
<tr><td><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="background-color: white; border-collapse: separate; border-radius: 3px; border: 1px solid #dddfe2; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; margin: 0px auto; width: 280px;"><tbody>
<tr style="padding-bottom: 8px;"><td><img alt="" class="img" height="146" src="https://scontent.fudi3-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-0/c0.0.620.323a/s600x600/60085744_2490851620933798_7784472342456958976_n.jpg?_nc_cat=108&_nc_ht=scontent.fudi3-1.fna&oh=a2fff88cdc30dce9218c23de8e6d1433&oe=5D735524" width="280" /></td></tr>
<tr><td style="font-size: 14px; font-weight: bold; padding: 8px 8px 0px 8px; text-align: center;">Memórias, Causos & Corriqueirices</td></tr>
<tr><td style="color: #90949c; font-size: 12px; font-weight: normal; text-align: center;">Grupo Público · 79 membros</td></tr>
<tr><td style="padding: 8px 12px 12px 12px;"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; width: 100%;"><tbody>
<tr><td style="background-color: #4267b2; border-radius: 3px; text-align: center;"><a href="https://www.facebook.com/plugins/group/join/popup/?group_id=1247660088724834&source=email_campaign_plugin" rel="noopener" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none; width: 100%;" target="_blank"><table align="center" border="0" cellpadding="3" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse;"><tbody>
<tr><td style="border-bottom: 3px solid #4267b2; border-top: 3px solid #4267b2; color: white; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold;">Participar do grupo</td></tr>
</tbody></table>
</a></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
<tr><td style="border-top: 1px solid #dddfe2; font-size: 12px; padding: 8px 12px;">Venha contar seus causos, memórias e corriqueirices aqui, amigos e amigas. Esse espaço foi criado exatamente pra isso. Os temas são livres e suas hist...</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
<tr><td height="28" style="line-height: 28px;"></td></tr>
</tbody></table>

Memórias, Causos & Corriqueirices Grupo Público · 79 membros Participar do grupo Venha contar seus causos, memórias e corri...

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Almas trevosas e seus desejos que a boca profere

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdCgbz7gyhfiwJeBiBZIXdJrXmNnOvarV4M0lPioVRKCV-XhTKy89MCLZfj4EGBbQ6LnYcLuA58xi7jNq0sSdFrc_tCqnTumUxuE3XkUd1_RbJBaINlS03QpuzG_W21A1MWi1p-EO9fRsv/s1600/something-in-the-forest-is-lurking-102655.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="299" data-original-width="500" height="382" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdCgbz7gyhfiwJeBiBZIXdJrXmNnOvarV4M0lPioVRKCV-XhTKy89MCLZfj4EGBbQ6LnYcLuA58xi7jNq0sSdFrc_tCqnTumUxuE3XkUd1_RbJBaINlS03QpuzG_W21A1MWi1p-EO9fRsv/s640/something-in-the-forest-is-lurking-102655.gif" width="640" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
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<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span><br />
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Por Bolchê</span><br />
<span style="background-color: white;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; white-space: pre-wrap;">De todas as falas do candidato do ódio e de todos os atrasos possíveis, a que mais me espanta, além, claro, de ele dizer que o erro da ditadura foi torturar mais do que matar; de dizer que seu livro de cabeceira tem como autor o maior e mais cruel torturador e assassino do regime totalitário - e eu pensando que fosse a bíblia, já que ele diz ter deus no coração -; de dizer que seus filhos não se casariam com negras porque foram bem educados; que homossexualidade se "cura" na porrada; que mulher feia não merece ser estuprada, mas que merece ganhar menos que o homem porque engravida; além de ser o autor do PL 6055/2013 que impede SUS de atender vítimas de abuso sexual, sim, é verdade, só não é inacreditável por vir desse nazista; </span><span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #222222;">de ser sonegador confesso que diz categoricamente: eu sonego tudo que for possível</span><span style="color: #1c1e21;"><span style="white-space: pre-wrap;">; </span></span></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; white-space: pre-wrap;">que no Brasil precisava matar uns 30 mil - imagina hoje, quantos ele acha que precisam morrer -, de se referir aos quilombolas como animais que se pesa por arrobas e que não servem nem para procriar; que se for presidente, índios - os primeiros moradores dessas terras - não terão mais nem um palmo de terra; que o estado não tem obrigação de fornecer o tratamento para aidéticos, pois estes só foram infectados porque levavam uma vida mundana e que o tratamento é muito caro, então, que eles se virem; que, se eleito, fecharia todas as creches comunitárias, porque o estado também não tem obrigação de cuidar dos filhos de ninguém - em outras palavras -, que somente os homens trabalhem pra sustentar a família, lugar de mulher é na cozinha e cuidando da prole, se o provedor não ganhar o suficiente, que morram de fome, ou sai pra roubar e pra morrer, porque bandido bom é bandido morto. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; white-space: pre-wrap;">Eu poderia citar mais algumas dezenas de declarações e desejos desse ser, que nada mais são do que um retrato fiel de sua alma e de tudo aquilo de que o seu coração está cheio. Falas e desejos que só um ser que vive na escuridão poderia dizer e desejar. Mas, a que mais me chamou a atenção para a sua sanha fascista foi aquela que ele diz: "As minorias tem que se curvar para as maiorias". Essa declaração é hedionda, é pavorosa, é diabólica, porque ela esboça traços gerais de uma mente opressora, sádica, cruel ao extremo, mas, ao mesmo tempo, vazia. Vazia de tudo o que pessoas que tem Deus no coração estão sempre plenas. Não, candidato! Elas não tem que se curvar, elas precisam conviver, e conviver em harmonia, assim como o Cristo que o senhor diz conhecer, nos ensinou. Ninguém tem que se curvar mais para ninguém, e se o sr. conseguisse sair um pouquinho aí dessa escuridão medieval, saberia disso. </span>

Almas trevosas e seus desejos que a boca profere

Por Bolchê De todas as falas do candidato do ódio e de todos os atrasos possíveis, a que mais me espanta, além, clar...

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As eleições 2018 são um risco para a Lava Jato. O Brasil e nossa democracia vão bem, obrigado!

<div class="" data-block="true" data-editor="cr1rg" data-offset-key="so99-0-0">
<div class="separator" style="background-color: white; clear: both; color: #1d2129; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: center; white-space: pre-wrap;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMfNYURiWJJH6E2M2SESfXhr9CgjjIM-P9zoDi2936wkDq7gHCIw-P0h6LjnwSTYAB80O-hwdNNkJyWNP6mlG9hoyhedgEFQVPEkTd-LCMwKvObNeTqWyD6f5FcngdUzaiS355jtTXjHAs/s1600/Moro+imparcial.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="523" data-original-width="529" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMfNYURiWJJH6E2M2SESfXhr9CgjjIM-P9zoDi2936wkDq7gHCIw-P0h6LjnwSTYAB80O-hwdNNkJyWNP6mlG9hoyhedgEFQVPEkTd-LCMwKvObNeTqWyD6f5FcngdUzaiS355jtTXjHAs/s1600/Moro+imparcial.jpg" /></a></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="so99-0-0" style="background-color: white; color: #1d2129; direction: ltr; font-family: inherit; font-size: 14px; position: relative; white-space: pre-wrap;">
<span data-offset-key="so99-0-0" style="font-family: inherit;">Por Lúcio Abrantes</span></div>
<br />
Gente, atenção! Para tudo! Vamos fazer uma campanha pelo cancelamento das eleições 2018, ok? O juiz de Curitiba, aquele criado do tio Sam, acha que o processo eleitoral é um risco para a operação Lava Jato. Escolher nosso próximo presidente, senadores, deputados estaduais e federais é mesmo algo, eu diria, supérfluo, né? Assegurar nossa cidadania, o resto de democracia que ainda possa existir nesse país também é viagem nossa, bobagem. <br />
<br />
Vamos ajudar o herói dos gringos a vender mais algumas estatais, campos do Pré-Sal - que os governos do PT mergulharam fundo pra extrair todo o petróleo que nos daria a autossuficiência a médio prazo e ainda investiria alguns bilhões dos royalties em educação e saúde, em vez de congelar investimentos nessas áreas por 20 anos como fez o governo golpista que esse juiz ajudou a colocar no poder -, sabotar nossa indústria estratégia e de tecnologia de ponta, demitir milhões e deixar famílias pelo Brasil afora sem seus ganha-pães, e os que conseguiram manter seus empregos ficaram sem seus direitos trabalhistas conquistados a duras penas em décadas de lutas. <br />
<br />
Mas ficaram também sem direitos básicos e garantidos pela constituição - que a santíssima Lava Jato e o golpe rasgaram à luz do dia na nossa cara - como trabalhar e se alimentar, por exemplo. Continuam a nos roubar tudo o que conseguimos com o pleno emprego, com a política de valorização do salário mínimo, com os programas sociais, não assistencialistas, mas de inclusão e ascensão social, como, por exemplo, o Bolsa Família, que socorria os que tinham fome e viviam na extrema pobreza causada por séculos de mazelas e injustiças de toda ordem praticadas pelos governos anteriores cruéis e genocidas; como o PROUNI, FIES que multiplicaram as chances dos pobres cursarem uma faculdade, mas também o PRONATEC e seus cursos profissionalizantes em que os jovens recebiam ajuda de custo para aprender uma profissão e se inserir no mercado de trabalho, essas políticas paralelas de assistência social dava às pessoas beneficiárias do Bolsa Família a chance de se desligarem do programa e investirem em uma carreira profissional. <br />
<br />
Tinha também o Minha Casa, Minha Vida, para as pessoas de baixa renda realizarem o sonho da moradia própria; tinha o PRONAF (incentivo à agricultura familiar); Luz Para Todos, que acendeu as luzes para os pequenos e médios proprietários rurais por esse Brasilzão; O Sistema de Cisternas, quando foram furadas 1 milhão e 300 mil cisternas para prover de água a população do semi-árido nordestino, logo em seguida, depois de tantos governos, sem compromisso e solidariedade com essa gente tão marcada pela sede, pela seca e a terra rachada, ignorarem o projeto, os governos do PT tiraram da gaveta aquela que seria conhecida como uma das maiores obras hídricas do mundo, e levaram água pra mais 12 milhões de nordestinos; O Mais Médicos, que levou centenas dos melhores profissionais da área para locais pra onde médicos patricinhas e mauricinhos não queriam ir, pois achavam uma afronta ter que trabalhar em comunidades tão simples e necessitadas de assistência médica. <br />
<br />
O conjunto dessas políticas de inclusão e valorização do ser humano, acabou por reduzir em 65% a mortalidade infantil, e por fim, tirou o Brasil, velho conhecido do ranking, do mapa da fome da ONU; tinha o Brasil Sorridente, programa de saúde e estética bucal, antes um privilégio apenas dos abastados; houve também uma política ampla de expansão do crédito para micro e pequenas empresas e agricultores, crédito a que tinha também acesso o trabalhador (pessoa física). Ficaria por várias e várias horas lembrando e relatando todas as políticas, todos os programas dos governos Lula e Dilma que proporcionaram a esse país e a esse povo tão sofrido e esquecido tempos de pleno emprego, de crescimento, de desenvolvimento e prosperidade, dignidade e esperança. Em 2012 o Brasil ultrapassou o Reino Unido e se tornou a 6ª economia do mundo. <br />
<br />
Mas, no meio do caminho tinha uma Lava Jato, tinha uma Lava Jato no meio do caminho e acharam por bem colonizar nossa terrinha por mais alguns séculos, tudo bem, a gente nem tem pressa, afinal, 13 anos de prosperidade e mais justiça social já tá de bom tamanho, ora bolas, já estávamos ficando mal acostumados. Mas, afinal, o que significa tudo isso relatado aqui, todos esses dados e números, por sinal, de fácil comprovação, basta pesquisar fontes oficiais, se comparados à importância da Lava Jato do senhor Moro? É a Lava Jato que corre risco, entenderam? O povo não precisa de emprego e direitos; não precisa de médicos, de poder de compra, de escolas, de saúde, de moradia, tampouco, de comer, o povo precisa mesmo é da Lava Jato. O que seria desse país sem Lava Jato? Essa operação de caça aos corruptos nos basta. <br />
<br />
Essa mesma Lava Jato que apenas e tão somente foi criada para tirar do poder uma presidente honesta e eleita pelo povo, juntar os maiores ladrões desse país - que a Lava Jato, desde seu início, ignora solenemente - vender e privatizar o resto do patrimônio público, golpear também nosso parque industrial , promover o desmonte da indústria naval e valorizar a mão de obra estrangeira em detrimento e desqualificação da nossa e, finalmente, prender - para tentar desmoralizar - e tornar inelegível o melhor presidente da história desse país para que tenham todo o tempo necessário para consumar o golpe contra a democracia, contra nossa soberania, contra programas sociais, direitos trabalhistas e contra os governos progressistas do PT, enfim, trazendo de volta todas os tentáculos cruéis e assassinos das políticas neoliberais da cartilha americana que impõe aos países em desenvolvimento, sobretudo da América Latina, suas políticas ambiciosas, imperialistas e de submissão de povos e nações. <br />
<br />
Se você não sabia, agora já tem uma noção melhor do que é a Lava Jato e parte do propósito de sua criação e atuação no contexto atual, e conhece um pouco mais sobre o "herói" Sérgio Moro, o agente usado como um dos fiéis serviçais do Big Boss, traidor de seu povo e de sua pátria nessa trama orquestrada pelo governo americano, por Wall Street em parceria com A Rede Globo, o judiciário brasileiro , MPF, maioria do Congresso Nacional e o mercado financeiro com todas as suas ramificações rentistas cruéis e insaciáveis.</div>

As eleições 2018 são um risco para a Lava Jato. O Brasil e nossa democracia vão bem, obrigado!

Por Lúcio Abrantes Gente, atenção! Para tudo! Vamos fazer uma campanha pelo cancelamento das eleições 2018, ok? O juiz de Curitiba, aq...

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Benefício de FHC por Lei Rouanet é abuso de recursos públicos

<h1 style="color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 26px; line-height: 29.9px; margin: 5px 0px 10px; padding: 0px;">
<a href="https://jornalggn.com.br/noticia/beneficio-de-fhc-por-lei-rouanet-e-abuso-de-recursos-publicos" rel="bookmark" style="color: #333333; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; transition: all 0.1s linear;">Benefício de FHC por Lei Rouanet é</a></h1>
<div class="blockFloat-processed blockFloat-0 floating-block-active" id="block-views-blog_luisnassif-block_5" style="background: rgb(233, 233, 233); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.247059) 0px 0px 24px 0px; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; height: auto; left: 0px; line-height: 22.4px; opacity: 1; overflow: hidden; position: fixed; top: 0px; transition: opacity 1s ease-out; width: 740px; z-index: 800;">
<div class="view view-blog-luisnassif view-id-blog_luisnassif view-display-id-block_5 view-dom-id-1 ">
<div class="view-content" style="margin: 0px auto; width: 1020px;">
<div class="views-row-unformatted views-row views-row-1 views-row-odd views-row-first views-row-last">
<div class="markup" style="float: left;">
<div style="background: transparent !important; padding: 0px;">
<a href="https://jornalggn.com.br/" style="color: #336688; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; transition: all 0.1s linear;"><img alt="O Jornal de todos Brasis" original-title="" src="https://jornalggn.com.br/sites/all/themes/ggn/images/copyright.png" style="border-radius: 3px; border: none; height: auto !important; margin-top: 2px; max-width: 600px !important;" /></a></div>
</div>
<div class="title" style="float: left; margin-left: 5px; margin-top: 2px; min-width: 45%; padding-top: 10px;">
<a href="https://jornalggn.com.br/noticia/beneficio-de-fhc-por-lei-rouanet-e-abuso-de-recursos-publicos#content" style="color: #666666; font-family: 'Myriad Pro Regular'; font-size: 16px; line-height: 17.6px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; text-decoration: none; transition: all 0.1s linear;" title="Voltar ao topo">Benefício de FHC por Lei Rouanet é abuso de recursos públicos</a></div>
<div class="nothing">
<div class="addthis_sharing_toolbox" data-description="
Enviado por Rei
Comentário à reportagem "iFHC ganha mais R$ 9 milhões da Rouanet para projeto prorrogado há 10 anos"
Ninguém aqui está discutindo a lei, e sim como ela foi usada. A Lei Roanet é ótima" data-title="Benefício de FHC por Lei Rouanet é abuso de recursos públicos" data-url="https://jornalggn.com.br/noticia/beneficio-de-fhc-por-lei-rouanet-e-abuso-de-recursos-publicos" style="background: transparent; border: 0px; clear: both; float: left; margin-top: 11px; padding: 0px; position: absolute; right: 3px;">
<div aria-labelledby="at-b47b1ad6-612d-4936-bc68-0f46d9fccd63" class="at-share-tbx-element addthis-smartlayers addthis-animated at4-show" id="atstbx" role="region" style="animation-duration: 0.3s; animation-fill-mode: both; animation-timing-function: ease-out; color: white; font-family: 'helvetica neue', helvetica, arial, sans-serif; font-size: 0px; line-height: 0; margin: 0px; opacity: 1 !important; padding: 0px; position: relative;">
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<a class="at-icon-wrapper at-share-btn at-svc-facebook" href="https://www.blogger.com/null" role="button" style="background-color: #3b5998; border-radius: 0%; border: 0px; color: inherit; cursor: pointer; display: inline-block; line-height: 0; margin: 0px 5px 5px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out; vertical-align: middle;" tabindex="1"><span class="at4-visually-hidden" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute;"></span><span class="at-icon-wrapper" style="cursor: pointer; display: inline-block; height: 20px; line-height: 20px; overflow: hidden; vertical-align: middle; width: 20px;"><svg aria-labelledby="at-svg-facebook-53" class="at-icon at-icon-facebook" role="img" style="fill: rgb(255, 255, 255); height: 20px; width: 20px;" version="1.1" viewbox="0 0 32 32" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"><g><path d="M22 5.16c-.406-.054-1.806-.16-3.43-.16-3.4 0-5.733 1.825-5.733 5.17v2.882H9v3.913h3.837V27h4.604V16.965h3.823l.587-3.913h-4.41v-2.5c0-1.123.347-1.903 2.198-1.903H22V5.16z" fill-rule="evenodd"></path></g></svg></span></a><span class="at_flat_counter" style="background: rgb(235, 235, 235); color: #32363b; cursor: pointer; display: inline-block; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 10.5px; font-weight: 700; height: auto; left: -1px; line-height: 20px; margin: 0px 5px; padding: 0px 6px; position: relative; text-transform: uppercase; transition: all 0.2s ease; vertical-align: top;">289</span><a class="at-icon-wrapper at-share-btn at-svc-twitter" href="https://www.blogger.com/null" role="button" style="background-color: #1da1f2; border-radius: 0%; border: 0px; color: inherit; cursor: pointer; display: inline-block; line-height: 0; margin: 0px 5px 5px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out; vertical-align: middle;" tabindex="1"><span class="at4-visually-hidden" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute;"></span><span class="at-icon-wrapper" style="cursor: pointer; display: inline-block; height: 20px; line-height: 20px; overflow: hidden; vertical-align: middle; width: 20px;"><svg aria-labelledby="at-svg-twitter-54" class="at-icon at-icon-twitter" role="img" style="fill: rgb(255, 255, 255); height: 20px; width: 20px;" version="1.1" viewbox="0 0 32 32" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"><g><path d="M27.996 10.116c-.81.36-1.68.602-2.592.71a4.526 4.526 0 0 0 1.984-2.496 9.037 9.037 0 0 1-2.866 1.095 4.513 4.513 0 0 0-7.69 4.116 12.81 12.81 0 0 1-9.3-4.715 4.49 4.49 0 0 0-.612 2.27 4.51 4.51 0 0 0 2.008 3.755 4.495 4.495 0 0 1-2.044-.564v.057a4.515 4.515 0 0 0 3.62 4.425 4.52 4.52 0 0 1-2.04.077 4.517 4.517 0 0 0 4.217 3.134 9.055 9.055 0 0 1-5.604 1.93A9.18 9.18 0 0 1 6 23.85a12.773 12.773 0 0 0 6.918 2.027c8.3 0 12.84-6.876 12.84-12.84 0-.195-.005-.39-.014-.583a9.172 9.172 0 0 0 2.252-2.336" fill-rule="evenodd"></path></g></svg></span></a><a class="at-icon-wrapper at-share-btn at-svc-google_plusone_share" href="https://www.blogger.com/null" role="button" style="background-color: #dc4e41; border-radius: 0%; border: 0px; color: inherit; cursor: pointer; display: inline-block; line-height: 0; margin: 0px 5px 5px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out; vertical-align: middle;" tabindex="1"><span class="at4-visually-hidden" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute;"></span><span class="at-icon-wrapper" style="cursor: pointer; display: inline-block; height: 20px; line-height: 20px; overflow: hidden; vertical-align: middle; width: 20px;"><svg aria-labelledby="at-svg-google_plusone_share-55" class="at-icon at-icon-google_plusone_share" role="img" style="fill: rgb(255, 255, 255); height: 20px; width: 20px;" version="1.1" viewbox="0 0 32 32" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"><g><path d="M12 15v2.4h3.97c-.16 1.03-1.2 3.02-3.97 3.02-2.39 0-4.34-1.98-4.34-4.42s1.95-4.42 4.34-4.42c1.36 0 2.27.58 2.79 1.08l1.9-1.83C15.47 9.69 13.89 9 12 9c-3.87 0-7 3.13-7 7s3.13 7 7 7c4.04 0 6.72-2.84 6.72-6.84 0-.46-.05-.81-.11-1.16H12zm15 0h-2v-2h-2v2h-2v2h2v2h2v-2h2v-2z" fill-rule="evenodd"></path></g></svg></span></a><a class="at-icon-wrapper at-share-btn at-svc-linkedin" href="https://www.blogger.com/null" role="button" style="background-color: #0077b5; border-radius: 0%; border: 0px; color: inherit; cursor: pointer; display: inline-block; line-height: 0; margin: 0px 5px 5px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out; vertical-align: middle;" tabindex="1"><span class="at4-visually-hidden" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute;"></span><span class="at-icon-wrapper" style="cursor: pointer; display: inline-block; height: 20px; line-height: 20px; overflow: hidden; vertical-align: middle; width: 20px;"><svg aria-labelledby="at-svg-linkedin-56" class="at-icon at-icon-linkedin" role="img" style="fill: rgb(255, 255, 255); height: 20px; width: 20px;" version="1.1" viewbox="0 0 32 32" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"><g><path d="M26 25.963h-4.185v-6.55c0-1.56-.027-3.57-2.175-3.57-2.18 0-2.51 1.7-2.51 3.46v6.66h-4.182V12.495h4.012v1.84h.058c.558-1.058 1.924-2.174 3.96-2.174 4.24 0 5.022 2.79 5.022 6.417v7.386zM8.23 10.655a2.426 2.426 0 0 1 0-4.855 2.427 2.427 0 0 1 0 4.855zm-2.098 1.84h4.19v13.468h-4.19V12.495z" fill-rule="evenodd"></path></g></svg></span></a><a class="at-icon-wrapper at-share-btn at-svc-whatsapp" href="https://www.blogger.com/null" role="button" style="background-color: #4dc247; border-radius: 0%; border: 0px; color: inherit; cursor: pointer; display: inline-block; line-height: 0; margin: 0px 5px 5px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out; vertical-align: middle;" tabindex="1"><span class="at4-visually-hidden" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute;"></span><span class="at-icon-wrapper" style="cursor: pointer; display: inline-block; height: 20px; line-height: 20px; overflow: hidden; vertical-align: middle; width: 20px;"><svg aria-labelledby="at-svg-whatsapp-57" class="at-icon at-icon-whatsapp" role="img" style="fill: rgb(255, 255, 255); height: 20px; width: 20px;" version="1.1" viewbox="0 0 32 32" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"><g><path d="M19.11 17.205c-.372 0-1.088 1.39-1.518 1.39a.63.63 0 0 1-.315-.1c-.802-.402-1.504-.817-2.163-1.447-.545-.516-1.146-1.29-1.46-1.963a.426.426 0 0 1-.073-.215c0-.33.99-.945.99-1.49 0-.143-.73-2.09-.832-2.335-.143-.372-.214-.487-.6-.487-.187 0-.36-.043-.53-.043-.302 0-.53.115-.746.315-.688.645-1.032 1.318-1.06 2.264v.114c-.015.99.472 1.977 1.017 2.78 1.23 1.82 2.506 3.41 4.554 4.34.616.287 2.035.888 2.722.888.817 0 2.15-.515 2.478-1.318.13-.33.244-.73.244-1.088 0-.058 0-.144-.03-.215-.1-.172-2.434-1.39-2.678-1.39zm-2.908 7.593c-1.747 0-3.48-.53-4.942-1.49L7.793 24.41l1.132-3.337a8.955 8.955 0 0 1-1.72-5.272c0-4.955 4.04-8.995 8.997-8.995S25.2 10.845 25.2 15.8c0 4.958-4.04 8.998-8.998 8.998zm0-19.798c-5.96 0-10.8 4.842-10.8 10.8 0 1.964.53 3.898 1.546 5.574L5 27.176l5.974-1.92a10.807 10.807 0 0 0 16.03-9.455c0-5.958-4.842-10.8-10.802-10.8z" fill-rule="evenodd"></path></g></svg></span></a><a class="at-icon-wrapper at-share-btn at-svc-telegram" href="https://www.blogger.com/null" role="button" style="background-color: #0088cc; border-radius: 0%; border: 0px; color: inherit; cursor: pointer; display: inline-block; line-height: 0; margin: 0px 5px 5px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out; vertical-align: middle;" tabindex="1"><span class="at4-visually-hidden" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute;"></span><span class="at-icon-wrapper" style="cursor: pointer; display: inline-block; height: 20px; line-height: 20px; overflow: hidden; vertical-align: middle; width: 20px;"><svg aria-labelledby="at-svg-telegram-58" class="at-icon at-icon-telegram" role="img" style="fill: rgb(255, 255, 255); height: 20px; width: 20px;" version="1.1" viewbox="0 0 32 32" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"><g><g fill-rule="evenodd"></g><path d="M15.02 20.814l9.31-12.48L9.554 17.24l1.92 6.42c.225.63.114.88.767.88l.344-5.22 2.436 1.494z" opacity=".6"></path><path d="M12.24 24.54c.504 0 .727-.234 1.008-.51l2.687-2.655-3.35-2.054-.344 5.22z" opacity=".3"></path><path d="M12.583 19.322l8.12 6.095c.926.52 1.595.25 1.826-.874l3.304-15.825c.338-1.378-.517-2.003-1.403-1.594L5.024 14.727c-1.325.54-1.317 1.29-.24 1.625l4.98 1.58 11.53-7.39c.543-.336 1.043-.156.633.214"></path></g></svg></span></a><a class="at-icon-wrapper at-share-btn at-svc-email" href="https://www.blogger.com/null" role="button" style="background-color: #848484; border-radius: 0%; border: 0px; color: inherit; cursor: pointer; display: inline-block; line-height: 0; margin: 0px 5px 5px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out; vertical-align: middle;" tabindex="1"><span class="at4-visually-hidden" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute;"></span><span class="at-icon-wrapper" style="cursor: pointer; display: inline-block; height: 20px; line-height: 20px; overflow: hidden; vertical-align: middle; width: 20px;"><svg aria-labelledby="at-svg-email-59" class="at-icon at-icon-email" role="img" style="fill: rgb(255, 255, 255); height: 20px; width: 20px;" version="1.1" viewbox="0 0 32 32" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"><g><g fill-rule="evenodd"></g><path d="M27 22.757c0 1.24-.988 2.243-2.19 2.243H7.19C5.98 25 5 23.994 5 22.757V13.67c0-.556.39-.773.855-.496l8.78 5.238c.782.467 1.95.467 2.73 0l8.78-5.238c.472-.28.855-.063.855.495v9.087z"></path><path d="M27 9.243C27 8.006 26.02 7 24.81 7H7.19C5.988 7 5 8.004 5 9.243v.465c0 .554.385 1.232.857 1.514l9.61 5.733c.267.16.8.16 1.067 0l9.61-5.733c.473-.283.856-.96.856-1.514v-.465z"></path></g></svg></span></a></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="submitted" style="color: #999999; font-family: 'Myriad Pro Bold Cond'; font-size: 14px; line-height: 22.4px; min-height: 50px; text-transform: uppercase; width: 698px;">
<div class="autoria" style="float: left; width: 349px;">
</div>
<div class="autoria2" style="float: right; line-height: 1; text-align: right; width: 349px;">
<div class="created">
SAB, 21/10/2017 - 09:31</div>
</div>
</div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<img original-title="" src="https://jornalggn.com.br/sites/default/files/admin/fernando-henrique-cardoso-fhc-e-michel-temer-2-777x518.jpg" style="border-radius: 3px; border: 0px; height: 448px; max-width: 600px !important; width: 700px;" /></div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-weight: 700;">Enviado por Rei</span></div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-weight: 700;">Comentário à reportagem "<a href="https://jornalggn.com.br/noticia/ifhc-ganha-mais-r-9-milhoes-da-rouanet-para-projeto-prorrogado-ha-10-anos" style="color: #336688; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; transition: all 0.1s linear;"><u>iFHC ganha mais R$ 9 milhões da Rouanet para projeto prorrogado há 10 anos</u></a>"</span></div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Ninguém aqui está discutindo a lei, e sim como ela foi usada. A Lei Roanet é ótima, merece apenas alguns ajustes para evitar abusos. O problema aqui obviamente não é a lei.</div>
<div class="publicidade" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #333333; float: left; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 0; margin: 20px 20px 20px 0px; text-align: center;">
<ins data-revive-id="579a35bc5e9d2f0fc6cbc889d4c16faa" data-revive-zoneid="34" style="border-bottom-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"></ins></div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
1- As acusações são devido ao alto valor relativo à "digitalização de documentos", o que pode indicar que a lei foi usada para desviar recursos. A pessoa pode criar um projeto de algum "evento cultural" que não ocorreu ou que foi superfaturado e utilizar a lei para retirar dinheiro que seria usado para outros fins. FHC pode e deve ser questionado, ele deveria mostrar recibos de como essa grana foi gasta.</div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
2- Apesar da lei ser de renúncia de imposto isso não quer dizer que não seja dinheiro público. É dinheiro público, se o dinheiro foi desviado é roubo de dinheiro público... não apenas desvio de uma verba privada.</div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
3- No caso, FHC tinha amplo contato com empresas beneficiadas em seu governo e não existe absolutamente nenhum motivo para que ele não seja investigado, uma vez que por muito menos uma devassa foi feita no Instituto Lula.</div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
4- FHC não poderia custear a digitalização com seu próprio dinheiro? Meio estranho uma pessoa morar em um apartamento em Paris e depois captar dinheiro para fazer projetos pessoais.</div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
5- O país e a sociedade ganha alguma coisa com a digitalização dos documentos de FHC? Já que é dinheiro público eu sinceramente não sei qual a relevância desse projeto para a sociedade.</div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
6- Altos valores poderiam ser usados para finacar dezenas de projetos culturais mais relevantes.</div>
<div style="background-attachment: initial !important; background-clip: initial !important; background-image: initial !important; background-origin: initial !important; background-position: initial !important; background-repeat: initial !important; background-size: initial !important; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, 'DejaVu Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
FHC já é protegido por uma redoma de vidro por toda a mídia e justiça do país... não venha também fazer esse trabalho sujo de colocar panos quentes na corrupção tucana.</div>

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Lula: O brilho e a grandeza que incomodam

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="422" data-original-width="634px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIeV_HfjVK7-g1qeC2UjY0UhsjJiC3qromYiVGinTcNQ3NDC3ZfiqskaCij4x15Dm45ibivGddjNpT0sbZGB1pvASDYm0vI5uBPBlZglD_pTsHysoXEGErXr125ptwR-Ckl3aBL9mF1Kox/s1600/22491826_504051496637508_6883211918090892687_n.jpg" /></div>
<br />
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px;">
<b><i>Por Gustavo Conde</i></b></div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
"Eu não queria dizer isso. Pode ferir sensibilidades, desmanchar castelos de areia, coisa e tal. Mas, que se dane. O fato, nu e cru, é que Lula vai sendo canonizado, imortalizado e santificado no altar máximo da glorificação histórica. Nem Che Guevara, nem Fidel Castro, nem Nelson Mandela chegaram perto dessa dimensão.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
E essa consagração é insuspeita: não há maior prêmio nem maior insígnia do que ser perseguido e caçado com este nível de violência pelo aparelhamento judicial e financeiro em uníssono, com o auxílio de toda a imprensa e dos serviços de “inteligência” nacionais e estrangeiros. É o maior reconhecimento de uma vida que teve um sentido maior, léguas de distância do que a maioria de nós poderia sonhar.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Nem todos os títulos honoris causa do mundo juntos equivalem a essa deferência: ser perseguido por gente do sistema, por representantes máximos do capital, da normatização social e da covardia intelectual, gente que pertence ao lado fascista da história.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Não há Prêmio Nobel que possa simbolizar a atuação democrática de Lula no mundo, nem todos os prêmios que Lula de fato ganhou ou recusou (a lista é imensa, uma das maiores do mundo). Porque a honraria mesmo que se desenha é esta em curso: ser o alvo máximo do ódio de classe e o alvo máximo do pânico democrático que tem fobia a voto.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Habitar 24 horas por dia a mente desértica dos inimigos da democracia e povoar quase a totalidade do noticiário político de um país durante 40 anos, dando significado a toda e qualquer movimentação social na direção de mais direitos e mais soberania, acreditem, não é pouco.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Talvez, não haja prêmio maior no mundo porque Lula é, ele mesmo, o prêmio. É ele que todos querem, para o bem ou para o mal. É o líder-fetiche, a rocha que ninguém quebra, o troféu, a origem, a voz inaugural, rouca, que carrega as marcas da história no timbre e na gramática.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Há de se agradecer essa grande homenagem histórica que o Brasil vem fazendo com extremo esmero a este cidadão do mundo. Ele poderia ter sido esquecido, como FHC. Mas, não. Caminha para a eternidade, para o Olimpo, não dos mártires, mas dos homens que lutaram e fizeram valer uma vida em toda a sua dimensão espiritual e humana.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
A esquerda brasileira, de forte inspiração católica, costuma confundir santidade com pureza. No fundo, alguns como os microcéfalos de extrema direita, confundem mito – que é falso e frágil como o indivíduo – com lenda, que traduz uma história coletiva.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Tal como acreditam que possa existir paraíso, do qual depois de cruzados os umbrais, verdes e flores nos aguardam. Não, lamento, existe uma batalha que não cessa e batalhas precisam de bandeiras.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
É isso o que os pretensiosos não compreendem. Que Lula pode ser e é um ser humano, com defeitos, dores, cansaços, erros, limitações. Mas transcende tudo isso porque tem mais que um significado racional para cada brasileiro.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
É um significante, algo que nos vem à mente quando pensamos que este país tem de ser o que é: grande, enorme, e dos brasileiros.</div>
<div style="background-color: white; color: #1d2129; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-top: 6px;">
E por isso desponta gigantesco quando olhamos, desolados, o oceano de mediocridade que encobre a vida brasileira."</div>

Lula: O brilho e a grandeza que incomodam

Por Gustavo Conde "Eu não queria dizer isso. Pode ferir sensibilidades, desmanchar castelos de areia, coisa e tal. Mas, que se ...

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Não, Romário, você, definitivamente, não é um palhaço!

<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbn3VB8MNGQpraetrpNedVIFHGWgWVBY0syXP0cBMWNa49qaCAIlZiaNCAPm57UbelcPLhdt4QdjMQIa6dvlgRhO9Z8kgGW6Az2Qhxi2O6jWTHo81_WITixaIun0Miw_k3EUomtKrcq4CI/s640/04.jpg" /><br />
<br />
Por <a href="https://www.facebook.com/marlon.bolche3?hc_ref=ARSXIhdbQM8mArRNKbwFKhWtr0kCdVxGZK1B5iC2zj0exyeZ4vCx4RlD4EsLb5XXats&fref=nf">Bolchê</a><br />
<br />
Romário se ofendeu por ter sido chamado de palhaço em uma foto postada com Tiririca. Então, baixinho respondeu como um Senador da República - República que ele ajudou a destruir - deve responder: "Palhaço é o c. da sua mãe, fdp"! Eu só queria dizer ao "nobre" senador, que essa pecha e essa conotação pejorativa emprestadas à palavra palhaço são muito injustas, são descabidas, e não faço ideia de quem foi o primeiro idiota a chamar de palhaço alguém que se pretendia ofender.<br />
<br />
Palhaço é uma coisa linda. É sinônimo de alegria, de leveza, o lúdico inocente que arrebata crianças e adultos com os risos mais puros e belos que se pode ver, enfim, é um nome bonito demais pra você e seu amigo, Romário.<br />
<br />
Romário, embora você devesse ter encarado como um grande, um enorme elogio esse belo "pronome de tratamento" dirigido a V. Excia, entendo que realmente o leitor se equivocou. Depois que deixou o futebol, atividade em que realmente foi brilhante, e enveredou-se pelo terreno pantanoso e sombrio da política, você, certamente, não merece ser chamado de palhaço, nesse caso, essa associação é absurda e uma ofensa aos nossos maravilhosos e encantadores profissionais da alegria. <br />
<br />
Porque, o que você faz hoje, é exatamente o contrário do que um palhaço faz, seus posicionamentos e decisões naquela que deveria ser a Casa do Povo a quem vocês deveriam representar, provocam tristeza ao invés de alegria; choro ao invés de risos e desesperança em vez de sonhos. Não existe jogo de poder, nem pressão, muito menos dinheiro que justifique destruir o futuro de uma só pessoa, imagina de uma nação inteira. <br />
<br />
Você e seu amigo, o ex quase palhaço Tiririca, pelo que me consta, são de origem humilde, conquistaram um lugar ao sol a custa de seus talentos pessoais, isso é indiscutível, mas essa dignidade, até certo ponto, intrínseca às suas conquistas, cessa quando v. senhorias, eleitos pelo voto popular, que deveriam defender os interesses desse povo que lhes conferiu um mandato para representá-lo, optam por trabalhar para os ricos, para grandes corporações que, ao longo do tempo, só fez explorar e trair todos aqueles que confiaram em vocês, num jogo macabro e desumano pelo poder, pelo dinheiro e por um lugar especial, que parece bom, mas, onde, ao final, não haverá ar condicionado, nem luz, nem baladas. <br />
<br />
Então, peixe, pouca escolaridade, déficit cognitivo, ausência de leitura e parco conhecimento, não tem nada, absolutamente nada a ver com fraqueza de caráter, não tornam ninguém golpista, nem traidor do povo que, de uma forma ou de outra, é a causa principal de seu sucesso e de seu amigo. Não vou pedir pra que não se esqueça disso, porque seria inútil, posto que já se esqueceu e, por sinal, bem esquecido.

Não, Romário, você, definitivamente, não é um palhaço!

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A ELITE TESTANDO OS LIMITES

<div class="_5pbx userContent" data-ft="{"tn":"K"}" id="js_6k7">
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</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwdEnCvZLQvGmzlbedG9y0QR0YTey79qnFQHNi9XWbotmhiP7FrvLsZDmuazfKOR4vfRvf4x-Cmgew5anqm4_9h695kDsKTb2BjxD4Enjgi_fxI0Fm2RN-V2rdDipIh6Tofgrn8c6m_FFB/s1600/Festa-Se-nada-der-certo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="350" data-original-width="620" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwdEnCvZLQvGmzlbedG9y0QR0YTey79qnFQHNi9XWbotmhiP7FrvLsZDmuazfKOR4vfRvf4x-Cmgew5anqm4_9h695kDsKTb2BjxD4Enjgi_fxI0Fm2RN-V2rdDipIh6Tofgrn8c6m_FFB/s640/Festa-Se-nada-der-certo.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
Por<span class="fwn fcg"><span class="fwb fcg" data-ft="{"tn":";"}"><a data-hovercard-prefer-more-content-show="1" data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100000092882338&extragetparams=%7B%22fref%22%3A%22nf%22%7D" href="https://www.facebook.com/rubem.gonzalez?fref=nf"> Rubem Gonzalez</a></span></span><br />
<br />
O Colégio religioso (?) Marista Champagnat de Porto Alegre, num desses 
arroubos da nossa classe média normalmente abastada e cleptômana 
contumaz, achou genial e um achado fazer uma festa chamada de "Se nada 
der certo" aonde, num evento, que não sei qual foi, aqueles seres 
andróginos, que não sobreviveriam duas horas na periferia do Rio de 
Janeiro, foram fantasiados de ......Trabalhadores.<br />
<br />
Provavelmente, 
para esse tipo de adubo ruim - que costuma se autoproclamar a elite, que 
sustenta a sua boa alma doando farrapos velhos e comida vencida da 
despensa ou fazendo selfies dando pratos de sopa com cara de lavagem 
para miseráveis nas noites frias - trabalhar seja o fim da picada, a 
fronteira final, de onde não se pode enxergar vida após esse ponto.<br />
<br />
Eu, se fosse morador da cidade, mandaria para esse colégio três 
simpáticas réplicas em forma de maquete, cada uma diferente da outra. 
Uma, retratando uma guilhotina, outra, de uma forca padrão e, por último, um
 bem arranjado paredón, todas com uma explicação detalhada, que existe 
algo bem maior quando as coisas não dão certo de verdade, e iria sugerir 
um reforço nas aulas de história.<br />
<br />
É por essas e outras que se eu 
fosse alguém na vida, ou se por um estalo de genialidade a humanidade 
optasse pela saída mais óbvia de me eleger seu imperador vitalício, eu 
iria obrigar todas as escolas a incluírem na grade curricular  a 
obrigação de todos os alunos serem obrigados a assistir a uma 
necrópsia por semana durante todo o ensino fundamental e médio.<br />
<br />
Iria servir para que todos, desde a mais tenra idade, descobrirem que 
negros, brancos, mulheres, homens, lésbicas, gays, trans, enrustidos,
 sádicos, pobres, ricos e bilionários são feitos da mesma matéria e que
 o fim de todos nós é o mesmo e, quem sabe, com  implementação, ainda esse 
ano, de uma matéria tão enobrecedora como essa, não desse para salvar essa
 raça que acha que trabalhar é o pior que pode acontecer a alguém. <br />
<br />
Só para ilustrar melhor, esses restolhos humanos deveriam saber que 
aquele seriado famoso que eu também assisto, chamado Walking Dead, não é 
sobre zumbis porra nenhuma, haja vista que essa palavra não é citada uma
 única vez em toda a série, jamais em capítulo algum a palavra zumbi é 
pronunciada, é o inconsciente coletivo que, por associação, faz esse jogo.<br />
<br />
Na realidade, a série   é uma analogia aonde aqueles monstros 
esfarrapados são exatamente esses caras retratados jocosamente como 
derrotados pelos janotinhas e suas barbies, eles são os pobres, os 
fudidos do mundo e que se cansaram de tudo, descobriram que eram os 
donos da bola e do campo e decidiram terminar com a brincadeira.</div>

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Por Rubem Gonzalez O Colégio religioso (?) Marista Champagnat de Porto Alegre, num desses arroubos da nossa classe média normalmen...

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O desabafo desolador de uma professora da rede estadual de Goiás

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeQzrvrOdcyu4A8GlD5QmfotjNn_FQ17ANpSzBD8uiig8bn1LIeVO89BESjGieDwfgIYk0nUF9w1hMMxCkRUjll_m8cidQ0RkxN418VtgZQgHVU3dZdCYNgljDutIyoTJlZn9tnw4zGaj/s1600/21701_414757328614533_1126087061_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="720" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeQzrvrOdcyu4A8GlD5QmfotjNn_FQ17ANpSzBD8uiig8bn1LIeVO89BESjGieDwfgIYk0nUF9w1hMMxCkRUjll_m8cidQ0RkxN418VtgZQgHVU3dZdCYNgljDutIyoTJlZn9tnw4zGaj/s640/21701_414757328614533_1126087061_n.jpg" width="480" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><b>A injustiça que impera contra a clas</b></span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><b>se trabalhadora</b></span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="color: #666666; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Por<b> </b></span></span><a aria-controls="js_3en" aria-describedby="js_3eo" aria-haspopup="true" class="profileLink" data-hovercard-prefer-more-content-show="1" data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100002408072128&extragetparams=%7B%22fref%22%3A%22mentions%22%7D" href="https://www.facebook.com/mirian.darocha.7?fref=mentions" id="js_3ep" style="background-color: white; color: #365899; cursor: pointer; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-decoration-line: none;">Mírian da Rocha</a>*<br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><br /></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;">Sou professora há 24 anos, tenho quase 56 anos, vislumbrando a aposentadoria. Trilhei todos os caminhos para ministrar aulas. Cursei 4 anos de magistério, mais 4 do curso de História na UEG, tendo sido aprovada em Primeiro lugar, daí veio a Pós-graduação em Docência do Ensino Superior e, por último, o Mestrado em Formação de Professores. </span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><br /></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;">Deveria estar pulando de alegria, mas o sentimento é o oposto, perdi a titularidade, deveria receber quase 6.000,00 (rica) rs, mas não é essa a realidade. Os descontos de empréstimos para a categoria para financiar casa, carro, uma viagem ou arcar com despesas em casos de doenças, são exorbitantes. </span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><br /></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;">Eu, em particular, recebia 3.000,00. Fui afastada pela Junta Médica para tratamento psicológico/psiquiátrico, então, passo a receber 2.800,00; ah, e hoje ao visualizar meu contracheque só 1.700,00. Volto a trabalhar doente, em pleno tratamento, ou me cuido e vejo meu salário cair cada vez mais, porque com as mudanças governamentais "qualquer" licença não pode ser remunerada.</span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><br /></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;">Sei que tenho aqui muitos colegas, por favor leiam e façam circular. Se fosse algo corriqueiro e banal ultrapassaria muitos milhões de curtidas. Quisera eu ir para o youtube, para as mídias, mas nossas vozes se calam ou não encontram ressonância nos diversos seguimentos da sociedade. O que tem calor e desperta interesse são os escândalos e espetáculos generalizados. </span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><br /></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;">De antemão, agradeço quem curtir e compartilhar, afinal, é uma trabalhadora como tantas(os) que desabafa aqui, que imaginou aposentar, ter uma velhice digna e vê tudo se dissolvendo, tipo, escorrendo pelas mãos. Formamos todas as demais categorias, e encerramos doentes, sem crédito, desvalorizados e buscando outro meio de vida.<span style="font-size: 12px;"> </span></span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 12px;"><br /></span></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 12px;">* </span></span><a aria-controls="js_3en" aria-describedby="js_3eo" aria-haspopup="true" class="profileLink" data-hovercard-prefer-more-content-show="1" data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100002408072128&extragetparams=%7B%22fref%22%3A%22mentions%22%7D" href="https://www.facebook.com/mirian.darocha.7?fref=mentions" id="js_3ep" style="background-color: white; color: #365899; cursor: pointer; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-decoration-line: none;">Mírian da Rocha</a> é Mestre em Formação de Professores e professora da rede estadual na cidade de Caldas Novas - Go.

O desabafo desolador de uma professora da rede estadual de Goiás

A injustiça que impera contra a clas se trabalhadora Por Mírian da Rocha * Sou professora há 24 anos, tenho quase 56 anos, vislumbr...

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O Brasil pós-golpe e a banalização do absurdo e da hipocrisia

<div data-contents="true">
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="8vkp9-0-0">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwLtkrUM49YspwgC5KHsyIfo_loGGFSYfdqLaZwWMHOekmeR-7qm7ZNKYPiYOUk-31pxdccx3b1f0-Z0Pl2np6VgVjM8TzRxEzBnqs9clUmR6om9poS4OLppN55amsviJRQ7Oy3ySQwpqV/s1600/lula-vel%25C3%25B3rio-marisa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwLtkrUM49YspwgC5KHsyIfo_loGGFSYfdqLaZwWMHOekmeR-7qm7ZNKYPiYOUk-31pxdccx3b1f0-Z0Pl2np6VgVjM8TzRxEzBnqs9clUmR6om9poS4OLppN55amsviJRQ7Oy3ySQwpqV/s640/lula-vel%25C3%25B3rio-marisa.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Velório de D. Marisa Letícia</b></span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="8vkp9-0-0">
<span data-offset-key="8vkp9-0-0"><span data-text="true">                               </span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="8vkp9-0-0">
<span data-offset-key="8vkp9-0-0"><span data-text="true">Por</span></span><span class="fwn fcg"><span class="fwb fcg" data-ft="{"tn":";"}"><a data-hovercard-prefer-more-content-show="1" data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100000269539918&extragetparams=%7B%22fref%22%3A%22nf%22%7D" href="https://www.facebook.com/marlon.bolche3?fref=nf"> <i>Bolchê</i></a></span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="8vkp9-0-0">
</div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="8vkp9-0-0">
<br />
<span data-offset-key="8vkp9-0-0"><span data-text="true">Qual tática os golpistas tem usado para nos imobilizar e nos deixar sem reação? Além de um bombardeio midiático-terrorista sem trégua sobre nossas cabeças, velho conhecido de todos nós, há também a banalização do absurdo. O que eles querem é nos confundir, minar nosso poder de reação e esperança, pra isso, estão nos fazendo achar normal uma sucessão de absurdos e mais absurdos, como, por exemplo, ver Dilma ser retirada de seu cargo, que lhe foi conferido pelo voto popular de quase 60 milhões de brasileiros, sem ter cometido crime algum. E pior, saber que todos os envolvidos nesse golpe são parte de uma teia de criminosos de todos os tipos.</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="7pdqq-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="7pdqq-0-0">
<span data-offset-key="7pdqq-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="4kfgp-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="4kfgp-0-0">
<span data-offset-key="4kfgp-0-0"><span data-text="true">Ver Lula ser impedido de ser ministro sem ter cometido crime algum; ouvir e assistir em tempo real Jucá e Machado tramando o roteiro do golpe e justificando sua necessidade e, ainda assim, nos sentirmos quase privilegiados por poder assistir, ao vivo, o golpe sendo consumado; achar normal o absurdo de ter os maiores corruptos da história desse país comandando os 3 poderes da república. </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="59im-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="59im-0-0">
<span data-offset-key="59im-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="55pl1-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="55pl1-0-0">
<span data-offset-key="55pl1-0-0"><span data-text="true">Ver, comendo pipoca, Teori morrer num "acidente" e no mesmo dia o presidente golpista e delatado cogitar o nome de um advogado, ministro do governo e filiado ao PSDB, com um currículo condenável, para ocupar a vaga do inacessível e, mais ainda, ser o revisor da Lava Jato; conviver com o absurdo, já inominável, que é ver Aécio ser tantas vezes delatado, nunca ser investigado, "convidado" a depor e ter seus sigilos telefônico, bancário e fiscal quebrados, mas também o presidente golpista e a maioria dos deputados e sanadores citados inúmeras vezes em delações para as quais o "justiceiro" de Curitiba tapa os olhos e ouvidos.</span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="55pl1-0-0">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-ef6ZKE1nuiObB1D1PncP-7hCYXRreRQpTnaTo0seIZPqfcsnGrJQwRLkQwETPdfeHHmAaU6806pwKlvCOyeHee9bgkOsNOX0yt3UFfPC4c3ecbn97-lCTA_MaxkHzQ0bWOA4jd-6bkBH/s1600/velorioframe-868x629.png" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="463" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-ef6ZKE1nuiObB1D1PncP-7hCYXRreRQpTnaTo0seIZPqfcsnGrJQwRLkQwETPdfeHHmAaU6806pwKlvCOyeHee9bgkOsNOX0yt3UFfPC4c3ecbn97-lCTA_MaxkHzQ0bWOA4jd-6bkBH/s640/velorioframe-868x629.png" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Velório de Teori</span></b></td></tr>
</tbody></table>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="fjr6r-0-0">
<span data-offset-key="fjr6r-0-0"><span data-text="true"> Assistir, de boas, o absurdo da PEC que congelou investimentos em educação e saúde pra beneficiar o setor privado; o fim de direitos trabalhistas históricos, de programas sociais e de inclusão e distribuição de renda; ver, pela TV e redes sociais a entrega do Pré-Sal aos americanos e franceses, ao mesmo tempo em que o governo golpista tenta dar bilhões do dinheiro público às teles e perdoa a dívida trilionária de grandes latifundiários do agronegócio. Quer mais?</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="dslb8-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="dslb8-0-0">
<span data-offset-key="dslb8-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="jij7-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="jij7-0-0">
<span data-offset-key="jij7-0-0"><span data-text="true">Assistir, sem bater uma panela, uma quadrilha de parasitas, cujo único "trabalho" nessa vida foi roubar o povo e fazer do Brasil um grande fracasso mundial, querer, agora, que o trabalhador se aposente com 50 anos de contribuição pra ter direito ao salário integral. </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="2h68u-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="2h68u-0-0">
<span data-offset-key="2h68u-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="6gc9u-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="6gc9u-0-0">
<span data-offset-key="6gc9u-0-0"><span data-text="true">Ou seja, enquanto eles se enriquecem a custa de nosso trabalho e se aposentam, em alguns casos, com 8 anos de desserviço à nação, o trabalhador terá que trabalhar, literalmente, até morrer. Por fim, ver Alckmin, que conhece o Nordeste por fotos e pela televisão, ir até lá, com sua cara sem graça e sem vergonha, gravar uma propaganda criminosa e tentar colher algum dividendo político de uma das maiores obras feitas nesse país pra beneficiar e salvar vidas de milhões de nordestinos pobres e vítimas da seca, que somente Lula e Dilma tiraram do papel, é outro absurdo indefinível. </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="31rno-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="31rno-0-0">
<span data-offset-key="31rno-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="81rj5" data-offset-key="6db30-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="6db30-0-0">
<span data-offset-key="6db30-0-0"><span data-text="true">E a gente segue, assistindo ao nosso país se transformar em uma república dos absurdos chefiada pelos maiores bandidos de nossa história, sem fazer nada pra tentar reverter esse quadro de caos em que, a nossa covardia, na minha opinião, é cúmplice e o maior do maior dos absurdos. </span></span></div>
</div>
</div>

O Brasil pós-golpe e a banalização do absurdo e da hipocrisia

Velório de D. Marisa Letícia Por Bolchê Qual tática os golpistas tem usado para nos imobilizar...

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Moro não intimou Lula no velório de sua esposa. Nossa, como ele é bonzinho!

<div data-contents="true">
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="ecc4m-0-0">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7cpZhtnq9uooI1ctFP5m8XLnnfPsKeqYZJNuqNXqP1b_kA7Ad79ztGBObQ-mE97Fx-0JiZqHh5hLu_Ym3LYVXVBx8t9Ye19VVLmpThyync5DX1vpOG9r9yn1dJxJUBnDM19cjQWDkxhXd/s1600/2691vzj1lrvquyfda0hhz07r3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7cpZhtnq9uooI1ctFP5m8XLnnfPsKeqYZJNuqNXqP1b_kA7Ad79ztGBObQ-mE97Fx-0JiZqHh5hLu_Ym3LYVXVBx8t9Ye19VVLmpThyync5DX1vpOG9r9yn1dJxJUBnDM19cjQWDkxhXd/s1600/2691vzj1lrvquyfda0hhz07r3.jpg" /></a></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="6hgjj-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="6hgjj-0-0">
<span data-offset-key="6hgjj-0-0"><span data-text="true">A militância nas redes está histérica, irracional, sem foco, sem fontes confiáveis. E espalhamos boatos e informações não checadas ou deliberadamente falseadas, prática que, antes, era especialidade da direita fascista e golpista. Não resolve nada entrar e sair ano falando mal dessa escória nas redes sociais - e, isto, é uma autocrítica, também. Todos sabemos quem são, quais suas missões e como podemos mudar nossa história e o destino de milhões que aqui estão e de milhões que virão.</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="bhr2h-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="bhr2h-0-0">
<span data-offset-key="bhr2h-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="7ot78-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="7ot78-0-0">
<span data-offset-key="7ot78-0-0"><span data-text="true">O STF não está acovardado, o STF é cúmplice e colaborador do golpe. Acovardados estamos todos nós que perdemos um pouco de tudo a cada dia, sobretudo nossa dignidade, nossa identidade como povo, como nação soberana. </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="6ppfd-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="6ppfd-0-0">
<span data-offset-key="6ppfd-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="fhhnp-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="fhhnp-0-0">
<span data-offset-key="fhhnp-0-0"><span data-text="true">Os Marinho escrevem o roteiro inqualificável, vil, abominável e passam para o jagunço de Curitiba cumprir. Depois, ao final de cada movimento, se divertem e comemoram reunidos em seus esconderijos fétidos, com vapores quentes de enxofre, no subterrâneo do mundo de trás, próprio dos ratos, dos zumbis, dos mortos vivos. (Apesar de usar este parágrafo como uma alusão ao futuro de tais seres, não duvido que este futuro já tenha começado. Trata-se de seres mesquinhos, infelizes, sem paz, sem amor.)</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="5j8oe-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="5j8oe-0-0">
<span data-offset-key="5j8oe-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="47gum-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="47gum-0-0">
<span data-offset-key="47gum-0-0"><span data-text="true">D. Marisa está em paz; Lula e a família vão sofrer, mas com o tempo e com o amor de 100 milhões de brasileiros de verdade, gente do bem, logo estarão confortados e tocarão suas vidas com a mesma dignidade de sempre, apesar das perseguições que não cessam. Mas, e eles? Os doentes terminais da mente, da alma, do caráter? </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="5mthb-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="5mthb-0-0">
<span data-offset-key="5mthb-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="aprfd-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="aprfd-0-0">
<span data-offset-key="aprfd-0-0"><span data-text="true">Aqueles que querem destruir Lula, exatamente porque gostariam de ser ele. Os mesmos que, há décadas, só fazem mal ao Brasil e ao povo. Que acumularam fortunas, a custa desse povo, que tem, como a missão mais "nobre" de suas vidas, tornar nosso Brasil uma colônia moderna, de joelhos para os interesses de seus american bosses. </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="bl1mu-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="bl1mu-0-0">
<span data-offset-key="bl1mu-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="7dipb-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="7dipb-0-0">
<span data-offset-key="7dipb-0-0"><span data-text="true">Por isso tanto ódio de Lula, mas também tanta inveja. Esses serviçais não valem a unha daquele dedinho de Lula, não velem um fio de cabelo que Dilma perdeu nas quimios. Eles, os do mundo de trás, são demasiadamente efêmeros, vazios de qualquer traço do bem, mas totalmente abastados de todas as podridões, de todas as anomalias espirituais possíveis. </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="esh0v-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="esh0v-0-0">
<span data-offset-key="esh0v-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="d1asa" data-offset-key="71j5a-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="71j5a-0-0">
<span data-offset-key="71j5a-0-0"><span data-text="true">Pode não parecer, mas são dignos de pena. Embora eu não consiga sentir por eles nada diferente do que eles sentem por mim e por todos nós. Que cada um de nós receba de volta e de várias outras formas e medidas, cada bem e cada mal que fizemos, que causamos aos outros.   </span></span></div>
</div>
</div>

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O golpe é grave, é desafiador, mas, sem resistência, nos tornaremos o povo mais covarde da história do mundo

<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="23lr6-0-0">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHWKb27ebjVQd0qhvEa_iMeD24wuR5nGAEMDDzZcVRw3YpVnZmsiInKMXxLXn44yhChTND3hlIpxFEjxw60gB_kQf7AwCQLNazFAuR-DHjerm8jplPVh4mEn6yn5F8Pr2atmWYgWPefaug/s1600/31-MARCHA-BSB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHWKb27ebjVQd0qhvEa_iMeD24wuR5nGAEMDDzZcVRw3YpVnZmsiInKMXxLXn44yhChTND3hlIpxFEjxw60gB_kQf7AwCQLNazFAuR-DHjerm8jplPVh4mEn6yn5F8Pr2atmWYgWPefaug/s1600/31-MARCHA-BSB.jpg" /></a></div>
<br />
<span data-offset-key="23lr6-0-0"><span data-text="true">Por Bolchê </span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="23lr6-0-0">
<br />
<span data-offset-key="23lr6-0-0"><span data-text="true">Em nenhum país do mundo aconteceria o que está acontecendo no Brasil sem uma reação imediata e violenta da população. </span></span></div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="aq1v2-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="aq1v2-0-0">
<span data-offset-key="aq1v2-0-0"><span data-text="true">Um
 grupo de corruptos e bandidos pra todos os gostos, uma organização 
criminosa organizada deram um golpe na democracia, interromperam nossa 
caminhada rumo a um país mais justo, inclusivo e próspero. </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="c80f8-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="c80f8-0-0">
<span data-offset-key="c80f8-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="3jsmp-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="3jsmp-0-0">
<span data-offset-key="3jsmp-0-0"><span data-text="true">Tiraram
 do poder uma presidenta honesta sem crime algum, que caiu, exatamente, 
por não compactuar com a corrupção e por não ceder às pressões das 
poderosas corporações nacionais e transnacionais. Passou, então, a ser 
alvo de um boicote sistemático por parte das forças mais reacionárias e 
corruptas desse país.</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="90q0r-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="90q0r-0-0">
<span data-offset-key="90q0r-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="8tklj-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="8tklj-0-0">
<span data-offset-key="8tklj-0-0"><span data-text="true">Mas,
 afinal, por quê? Porque, ao contrário do que diziam, o que querem mesmo é mais liberdade 
para continuar roubando a todos nós, negociando nossas riquezas, tirando 
direitos históricos dos trabalhadores, abolindo programas sociais e de 
inclusão dos esquecidos; programas que, na verdade, deveriam ser 
ampliados e mais abrangentes após séculos de injustiças de toda ordem. 
Mas isso não é tudo, queriam também dar um fim às nossas políticas de 
soberania e independência e de fortalecimento de nossa indústria 
estratégica.</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="6kdvv-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="6kdvv-0-0">
<span data-offset-key="6kdvv-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="5umkk-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="5umkk-0-0">
<span data-offset-key="5umkk-0-0"><span data-text="true">Mas
 tem mais - e estão cumprindo a agenda golpista em tempo recorde -; o 
governo golpista e neoliberal quer também reimplantar a política maciça 
de privatização e, depois do Pré-Sal, privatizar bancos, universidades, 
SUS, etc. e terceirizar os demais setores públicos que prestam serviços à
 população, que deveriam ser ampliados e melhorados de forma a 
justificar os impostos pagos pelo povo que, ao contrário dos grandes 
empresários, não recebe concessões nem perdão para suas dívidas.</span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="a97to-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="a97to-0-0">
<span data-offset-key="a97to-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="efp8m-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="efp8m-0-0">
<span data-offset-key="efp8m-0-0"><span data-text="true">É
 um governo genocida, antidemocrático, antipatriota e inimigo, em 
potencial, do povo. A política criminosa de austeridade, de cortes, 
congelamento de gastos em educação, saúde, salários, programas sociais e
 de amputação de direitos trabalhistas, tudo conquistado ao longo do 
tempo a custa de sangue, suor e lágrimas do POVO, recai, como sempre, 
sobre as costas desse povo.  </span></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="bhrl3-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="bhrl3-0-0">
<span data-offset-key="bhrl3-0-0"><br data-text="true" /></span></div>
</div>
<div class="" data-block="true" data-editor="8aavb" data-offset-key="cfd5e-0-0">
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="cfd5e-0-0">
<span data-offset-key="cfd5e-0-0"><span data-text="true">E,
 pra explicar de forma mais simples, o que esse governo biônico e 
corrupto tem feito é o maior ato de violência e da mais extrema 
canalhice - só comparado ao período de ditadura militar -,  tirando do 
povo já tão sacrificado os trilhões de que esse governo fascista necessita 
para pagar sua dívida aos golpistas do Congresso Nacional, Judiciário e 
MP, mas também para cumprir seus compromissos com os financiadores do 
golpe, perdoando as dívidas bilionárias de grandes latifundiários do 
agronegócio, das empresas de planos de saúde, das teles - as teles, 
lembram? Que nos roubam diariamente e prestam serviços dos quais todos, 
sem exceção, reclamam e vão à loucura quando deles precisam. </span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="cfd5e-0-0">
<br />
<span data-offset-key="cfd5e-0-0"><span data-text="true">Tiram
 do povo para aumentar bilhões em publicidade e propagandas para as 
emissoras de tv - sonegadoras - que também apoiaram o golpe na tentativa
 de enfiar goela abaixo de todos nós mais mentiras, mais engodo, mais 
alienação e mais conformismo e, finalmente, depois de 13 anos, voltam 
estendendo o chapeuzinho de colonizados ao FMI, porque gastou trilhões 
com o golpe e, de forma humilhante, vão, outra vez, ajoelhar e rezar na 
cartilha de nossos maiores algozes. E adivinha quem vai voltar a pagar a
 dívida com o tio Sam?</span></span></div>
<div class="_1mf _1mj" data-offset-key="cfd5e-0-0">
<span data-offset-key="cfd5e-0-0"><span data-text="true">Em
 vez dos discursos e comportamentos derrotistas e conformistas, que 
antecipa cada fase do golpe como um fato consumado, por que não reagimos
 e tentamos salvar nosso povo e nosso país?  </span></span></div>
</div>

O golpe é grave, é desafiador, mas, sem resistência, nos tornaremos o povo mais covarde da história do mundo

Por Bolchê Em nenhum país do mundo aconteceria o que está acontecendo no Brasil sem uma reação imediata e violenta da população. U...

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Vamos fazer assim...

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSKVPYvVA3W0PI5CQeazhsa8_ejuiGsnVJlj8Kjc-VVjHeb82TX0MYS7l1JekOwJabW_ACZX28eLwOy0VkfjYGVpXULXsiDMyvrK6eFxexkpbHv53J-cSEPvBQ8JFfBBgmAsf5jpglTJAj/s1600/14264831_983309151780658_2326370517017036127_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSKVPYvVA3W0PI5CQeazhsa8_ejuiGsnVJlj8Kjc-VVjHeb82TX0MYS7l1JekOwJabW_ACZX28eLwOy0VkfjYGVpXULXsiDMyvrK6eFxexkpbHv53J-cSEPvBQ8JFfBBgmAsf5jpglTJAj/s640/14264831_983309151780658_2326370517017036127_n.jpg" width="530" /></a></div>
<br />
<br />
Por Rodrigo Robleño.<br />
<br />
Vamos fazer assim: <br />
<br />
Primeiro a gente toma o poder, depois tira os 
direitos civis e a liberdade de gays, negros, ateus, mulheres, pobres e 
todo aquele que não pod<span class="text_exposed_show">e ou não quer contribuir com o dízimo pra nossa igreja.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Aí a gente pega as terras do Brasil, as privadas e as do governo e divide entre a gente.<br /> Aí a gente aumenta impostos e faz as pessoas gastarem até se endividarem.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Depois a gente empresta dinheiro e cobra juros exorbitantes, a ponto deles ou nos darem o que possuem ou se suicidarem.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Aí a gente causa um monte de diferença social, pra criar o caos... o caos gera violência, que gera insegurança.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Aí a gente cria a segurança privada.<br /> Aí a gente vai eliminando toda a concorrência, toda a divergência.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Aí ficamos só você e eu.<br /> Aí eu te mato.</span>

Vamos fazer assim...

Por Rodrigo Robleño. Vamos fazer assim: Primeiro a gente toma o poder, depois tira os direitos civis e a liberdade de gays, negros,...

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PRENDAM LULA

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9OvtnrIs5aauBDu5DyQDBwMbRnWhIB5tEhxKfs4DuHL9CM1rUUYPR9YUB1ctqathNZ7RS-PA2LL__XLgCS8gqqiFgduxkiUqhsOYDz7-ly9CQ7eBaz0zg4n7wnmYVJniQO7CBo-i_FzJD/s1600/15244499.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9OvtnrIs5aauBDu5DyQDBwMbRnWhIB5tEhxKfs4DuHL9CM1rUUYPR9YUB1ctqathNZ7RS-PA2LL__XLgCS8gqqiFgduxkiUqhsOYDz7-ly9CQ7eBaz0zg4n7wnmYVJniQO7CBo-i_FzJD/s1600/15244499.jpeg" /></a></div>
<span class="text_exposed_show">Francisco Costa - Rio, 15/10/2016.</span> <br />
<br />
Prendam, mas antes mostrem as provas de que o sítio, 
registrado oficialmente como de outra pessoa, antes do escândalo 
plantado por Moro-Globo-Cia, é dele.<br /> Prendam, mas antes mostrem as 
provas de que o triplex, de propriedade da OAS, em cujo prédio a maioria
 dos apartamentos são da Mossak, uma offshore laranja dos irmãos 
Marinho, com Dona Marisa e Lula processando os construtores, por quebra 
de contrato, antes do escândalo plantado por Moro-Globo-Cia, é dele.<br /><br />
Pren<span class="text_exposed_show">dam,
 mas antes mostrem as fotos de sua offshore em paraíso fiscal, como foi 
feita com a offshore que cuida dos negócios tucanos no exterior.<br /> 
Prendam, mas antes mostrem as provas do enriquecimento ilícito, os 
números das suas contas bancárias, com os respectivos saldos, em seu 
nome, de parente próximo ou laranjas, comprovadamente.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Prendam, mas 
antes mostrem os números das suas contas secretas no HSBC suíço, onde 
Cunha, que continua solto, ameaçando depor mais um presidente, sete 
ministros, sete senadores, mais de cento e cinqüenta deputados e dois 
ministros do STF, porque tem provas de que são ladrões, na mesma agência
 em que centenas de políticos, empresas e empresários têm contas 
secretas, com dinheiro subtraído do povo brasileiro.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Prendam, mas antes mostrem o seu nome na Lista de Furnas.<br /> Prendam, mas antes mostrem o seu nome na operação Zelotes.<br />
 Prendam, mas antes mostrem as provas de um patrimônio incompatível com 
os seus ganhos, como um apartamento no valor de onze milhões de euros, 
em Paris, por exemplo.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Prendam, mas com provas, com as provas que 
nem os serviços secretos norte-americanos, assessores de Moro, 
conseguiram encontrar.<br /> Prendam, mas exigindo dos denunciantes que 
apresentem provas, de maneira a descaracterizar vingança, oportunismo ou
 pagamentos escusos.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Prendam, mas com culpa formada e dando amplo e irrestrito direito de defesa.<br />
 Porque prender a título de que “ele poderia atrapalhar as 
investigações” é confessar a sordidez de um Judiciário infame porque 
parcial e, mais que a serviço de um partido político ou classe social, a
 serviço de uma potência estrangeira.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Foi o Pré-Sal, estão em vistas 
de irem os investimentos públicos, as últimas estatais e os aumentos 
salariais, os direitos trabalhistas, a soberania nacional, a democracia,
 e o povo, boa parcela do povo, apoiando porque politicamente 
alfabetizada pela Tevê Globo.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Os golpistas de hoje estão prestes a 
consumar o que nem os golpistas de 64, com suas baionetas e canhões, 
conseguiram: afastar a última pedra que atravanca o caminho da ditadura 
que vai se consolidando.<br /> Imagine que uma prostituta se regenerasse, se convertesse e fosse para um convento.<br /> O lógico, decente, politicamente correto, moral, ético seria que se noticiasse que uma ex prostituta tornou-se freira.<br /> </span><br />
<span class="text_exposed_show">Mas a Globo noticia que o convento virou puteiro, e a massa ignara 
pastoreada pela Globo-Cia, pede a prisão da madre superiora, afirmando 
que se aceitou uma puta é porque é puta também.</span>

PRENDAM LULA

Francisco Costa - Rio, 15/10/2016. Prendam, mas antes mostrem as provas de que o sítio, registrado oficialmente como de outra pessoa, ...

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As greves escravas, entre silêncios e esquecimentos

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<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<img border="0" height="518" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioQhDRjNyO36ehxD4crvcLCNYaVCM38_QKGz4yVEM18amS9aRPFiFGyH9xu45_zDQIJjwgC7Zd90tQ16CUfyW-f2rieIheV5Gvn6kau45iyghJ5ylIN_zmVoXfF3EOi5DJy_Kwkc21fJY/s640/12581-as-greves-escravas-entre-silencios-e-esquecimentos.jpg" width="640" /></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Grupo de escravos “ao ganho”, na Bahia. Eram negros que não moravam com o senhor, nem estavam sujeitos a feitor. Executavam pequenos trabalhos urbanos e ganhavam por isso. Obrigavam-se a pagar féria diária a seus proprietários, sob pena de castigos</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span><br />
<br />
<h4>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>No Brasil do século XIX, antes dos imigrantes, negros e trabalhadores livres já faziam “paredes”, paralisações por melhores condições de vida e trabalho</b></span></h4>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />Por Antonio Luigi Negro e Flávio dos Santos Gomes via <a href="http://www.ceert.org.br/noticias/historia-cultura-arte/12581/as-greves-escravas-entre-silencios-e-esquecimentos">CEERT</a> (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades)<br /><br /><br />Dia ensolarado. O italiano Pascoal se aproxima do brasileiro Justino. Apelidado de “missionário”, o italiano usava um desses chapeletes de militante socialista. Com uma pá na mão, o operário — um negro — fez uma pausa no batente para olhar Pascoal nos olhos, ouvindo-o atento. Gesticulando com as mãos, compensando o sotaque carregado, o italiano viera atear fogo: criticou salários, incitou todos a largarem o serviço e a fazer a revolução. “Você, seu Pascoal” — argumentou Justino (também com seu sotaque próprio) — “está perdendo seu tempo. Eu não compreendo a língua estrangeira”.<br /><br /><a href="http://outraspalavras.net/wp-content/uploads/2016/07/160711_charge_gr%C3%A8ve.jpg"><img height="601" src="https://outraspalavras.net/wp-content/uploads/2016/07/160711_charge_gr%C3%A8ve.jpg" width="640" /></a>Tal como na charge de J. Carlos (publicada na revista Careta em 1917), imprensa, novelas e textos didáticos divulgaram para o grande público essa — fictícia — figura do italiano anarquista. Celebravam o mito do imigrante radical, uma fantasia em parte utópica e preconceituosa. Utópica porque os trabalhadores europeus não eram em sua maioria rebeldes nem se sentiam italianos. Ou seja, nem sempre eram anarquistas e tampouco se declaravam italianos. Na verdade, uma grande parte era de origem rural, não era composta de artesãos radicais ou trabalhadores de fábrica. Esses imigrantes não traziam consigo, em segundo lugar, uma maciça experiência de envolvimentos com partidos, greves e sindicatos. Havia, em acréscimo, divisões étnicas entre os imigrantes. Consequentemente, a desconcertante conclusão de Michael Hall é a de o nascente operariado industrial de São Paulo de origem imigrante ter contribuído para manter a classe operária em situação relativamente fraca e desorganizada. Muitos abraçavam identidades étnicas antes de mais nada, pois lhes assegurava um senso imediato de comunidade. Outros eram católicos e conservadores. Também aceitaram serviços cuja remuneração os brasileiros recusavam (1).<br /><br />O mito do imigrante radical é também um preconceito porque, entre silêncios e esquecimentos, impede que o trabalhador local (a começar pelo escravo) apareça como protagonista das lutas operárias. Figuras como a de Justino, que aparece trabalhando mas é pintado como alheio à pregação inflamada do italiano radical, personificaram o anti-herói conformista. Enquanto que Pascoal desembarca pronto para lutar, o operariado formado em solo brasileiro deve, nessa ótica, ou aceitar a liderança do imigrante ou ficar de fora; quase um fura-greve. Deste modo, as imagens do trabalhador estrangeiro, branco, anarquista e rebelde, assim como a do trabalhador brasileiro longe das lutas, não passam de uma representação caricata do operariado do início do século XX.<br /><br />Além disso, de acordo com esse mito do imigrante radical, a paralisação coletiva do trabalho seria algo tão inédito no Brasil que sequer haveria um termo disponível na língua portuguesa para nomear o fenômeno. Na falta dessa palavra, éramos obrigados a tomar de empréstimo aos franceses a palavra grève! No entanto, a paralisação do trabalho como forma de protesto e barganha foi sempre uma consequência tão espontânea e lógica da experiência dos trabalhadores que boa parte das línguas europeias possui uma palavra própria para designar o fenômeno. Assim, ingleses fazem strike. Já os espanhóis entram em huelga, enquanto que italianos, quando param o serviço, estão em sciopero. No Brasil do século XIX, as primeiras formas de suspensão coletiva das atividades ficaram conhecidas como paredes. Sem essa, portanto, de um Pascoal rebelde e um Justino que não fala o idioma da luta operária. Para nós, a emergência da classe trabalhadora não pode estar vinculada apenas à imigração.<br /><br /><b>Quando afinal surgiram as greves no Brasil?</b><br /><br />Há quem tenha indicado que a greve dos tipógrafos de 1858 foi a primeira greve do Rio de Janeiro. Será? Sabemos hoje que, um ano antes, os trabalhadores escravizados pertencentes ao Visconde de Mauá pararam o serviço da fábrica da Ponta d’Areia. Esta era um dos maiores estabelecimentos da cidade, com cerca de 10 oficinas e 600 operários, sendo 150 deles escravos. Contudo, apesar de noticiada na imprensa, não existem maiores informações sobre as reivindicações dos escravos.<br /><br />Era comum haver cativos e livres no mesmo espaço de trabalho. Dos operários registrados nas manufaturas do Rio de Janeiro entre os anos de 1840 a 1850 — em particular nas fábricas de vidro, papel, sabão, couros, chapéus e têxteis —, 45% eram escravos. Além disso, o recenseamento de 1872 apontou que, no Rio de Janeiro, havia mais de 2 mil cativos empregados como trabalhadores em pequenas fábricas.<br /><br />São várias as evidências de paralisações feitas por escravos. No final da década de 1820, cativos, africanos livres e outros trabalhadores pararam a Fábrica de Pólvora Ipanema, controlada pela monarquia. Reivindicavam melhorias nas condições de trabalho, incluindo diárias e dieta alimentar. No Rio de Janeiro, em abril de 1833, um levante numa caldeiraria trouxe apreensão quando os escravos enfrentaram a força policial, sucedendo tiros e mortes.<br /><br />Em 1854, Joaquim da Rocha Paiva foi testemunha e vítima da ação coletiva dos seus escravos. Tudo aconteceu na terça-feira, 5 de setembro. Foi na Fábrica de Velas e Sabão, sua propriedade na Gamboa. Um grupo de escravos “armados de achas de lenhas e facas” paralisou as atividades e reivindicou sua imediata venda para outro senhor. A decisão deles — ao que parece — não tinha motivo declarado. Há informações de que Rocha Paiva tentou negociar, propondo discutir o assunto no dia seguinte, enquanto alegava ser tarde da noite. Crioulos e africanos, na sua resposta, dirigiram-se ao proprietário “em tom alto”. Esclareceram “que não queriam esperar por que aquilo era negócio de ser decidido logo”. A decisão final do proprietário apareceu não num acordo, mas sim na rápida repressão policial de quase cem homens, que assustou os moradores da Corte, e chamou a atenção da imprensa. Chegando a força policial à fábrica, os escravos se entregaram às autoridades sem opor resistência. Talvez julgassem que, sendo presos, ficariam todos juntos, afastados daquela fábrica por algum tempo e depois poderiam ser vendidos, como desejavam.<br /><br />Em 1858, na rua da Saúde, um outro grupo de escravos que trabalhava num armazém de café se insurgiu contra seu proprietário, Manuel Ferreira Guimarães. Igualmente, paralisaram o trabalho e se fizeram ouvir: neste caso, não queriam ser vendidos. Sabedores das dificuldades financeiras de seu senhor com o armazém, os escravos não concordavam em ser vendidos, talvez prevendo que seu destino poderia ser as fazendas de café no interior da província. Experientes no trabalho urbano, rejeitavam a venda para as áreas rurais. Permanecer na cidade poderia significar não simplesmente ficar longe dos cafezais, mas manter arranjos familiares e laços de amizade. Queriam permanecer juntos. Por causa disso o armazém parou. Como resultado, os escravos sofreram represália imediata: foram levados para a Casa de Detenção.<br /><br />Quando deixamos de lado a grève e mito do imigrante radical e nos dedicamos, em seguida, à pesquisa, encontramos paredes feitas por trabalhadores escravos ou trabalhadores livres nascidos e crescido em solo nativo. Desse modo alargamos nossa visão e percebemos outras formas de protesto dos trabalhadores. Antes da grève, a parede dos escravos conseguia pressionar por melhores condições enquanto suspendia, temporariamente, os serviços; negociando também o retorno ao trabalho. Por isso mesmo, algumas fugas — inclusive as escapulidas curtas e individuais — eram eficazes como forma de negociação entre senhores e escravos. Aqui e ali, sumindo pelas falhas do sistema, mas deixando suas pistas em anúncios de jornal pagos por senhores que reclamavam o seu retorno, os cativos fugiam. Em tais anúncios havia informações, que eram fornecidas pelos senhores, sobre a identidade e os costumes dos escravos em fuga (sinais e marcas específicas, os seus hábitos, possíveis paradeiros). Revela-se, assim, a mútua percepção de poderes, deveres e estratégias, senhoriais e escravas, de controle e protesto. Quando calculavam que era hora de parar de trabalhar, os escravos fugiam.<br /><br />Eram, às vezes, escapadas que duravam dias, ou um final de semana. Mesmo provisórias, eram cheias de tensões, castigos, concessões e riscos (para senhores e escravos). Era comum proprietários esperarem alguns dias para anunciar fugidos ou contratar capitães do mato. Tempo suficiente para que alguns fujões voltassem apadrinhados por senhores influentes e vizinhos de seus sinhôs. A um padrinho cabia interceder invocando generosidade e tolerância. Se possível, o escravo ganhava o que desejava: uma melhoria nas condições do cativeiro. No mínimo, o escravo que regressava queria evitar castigos ou vinganças. Políticas dos senhores e políticas dos escravos acabam assim redefinidas: uma relação até pouco tempo atrás bem pouco conhecida.<br /><br />Episódios aparentemente sem maior expressão como fugas temporárias, bebedeiras, desordens, ofensas físicas talvez escondam aspectos decisivos da cultura escrava, guardando expectativas relacionadas ao ritmo do trabalho, ao controle senhorial, à disciplina e ao lazer. Em épocas que antecediam as festas religiosas, aumentava a incidência das fugas. No emaranhado da polêmica definição sobre a criminalidade escrava, podemos ver a gestação de uma identidade grupal coletiva. Numa amostra de cativos recolhidos na Casa de Detenção em 1863, podemos verificar, entre suas motivações, a prisão tanto “a pedido” quanto por “insubordinar-se”, ou mesmo “queixar-se”. Estamos, talvez, diante da formação de uma cultura de classe urbana entre os escravos, haja vista o alto número de cativos domésticos, cozinheiros, lavadeiras etc. Podiam ser cativos que se insurgiam, no âmbito doméstico, contra seus senhores (e assim eram remetidos à Detenção). Mas também podiam ser cativos que procuravam as autoridades policiais para defender o costume de alguma relação de trabalho, que consideravam desrespeitado. A lavadeira crioula Ludovina, por exemplo, procurou as autoridades policiais três vezes no mesmo ano. No registro prisional feito, está marcado seu crime: “queixar-se”.<br /><br />Reclamar, no caso de Ludovina, poderia ser a tentativa de protestar contra o seu senhor ou seus clientes. Isto era crucial, em particular no caso de escravos urbanos, muitos dos quais “ao ganho”, isto é, aqueles que, por si mesmos, alocavam os seus serviços no mercado. E recebiam por isso, transferindo uma parte de seu ganho ao senhor, que nada fazia. Eram os carregadores, as quitandeiras e os vendedores ambulantes. Depois de trabalhar, tinham de dar ao seu senhor uma parte de seus ganhos. Entre aqueles presos por “queixar-se” (certamente acusados de insolentes), temos um grande número de mulheres lavadeiras.<br /><br />Incluindo africanos, índios, brasileiros e imigrantes, juntar as experiências de trabalhadores livres e escravos é o melhor caminho para contornar preconceitos. Podemos chamá-las de invenção da liberdade, num mundo marcado pela escravidão.<br /><br /><b>Greve negra</b><br /><br />Com certeza, os motivos das queixas, protesto e negociação dos escravos iam além do ambiente e da lida domésticos. Estudando revoltas e movimentos sociais em Salvador, João Reis revelou uma greve de carregadores em 1857. Em resposta a mudanças legais que interferiram nas relações entre senhor e escravo e na forma de organização do trabalho, o que estava em jogo era uma intensa disputa com o poder público: o controle das práticas e costumes do trabalho urbano de escravos e libertos ao longo do século XIX pela administração municipal. Não por acaso, João Reis a chamou de “greve negra”. Centenas de africanos “ao ganho” — a maior parte africanos ocidentais: os “nagôs” — paralisaram por duas semanas o porto e o setor de abastecimento e transporte. Lutavam não por salários nem pelo fim de castigos.<br /><br />Opunham-se a uma legislação que visava controlar sua lida, com dispositivos que interferiam na organização de seus espaços de trabalho — os cantos. Os grevistas se opunham à determinação da Câmara Municipal que exigia o uso de chapas de identificação individual. Estas, com certeza, foram vistas como mais uma estratégia de controle sobre seus costumes, seus valores, suas vidas, seu trabalho. Foram duas semanas de tensões e expectativas, com os senhores inclusive divididos. Amplamente acompanhada pela imprensa, a parede foi marcada pelo recuo das autoridades (2).<br /><br /><b>Protagonistas na luta de trabalhadores</b></span><br />
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><br /></b>Se havia greves antes da chegada dos imigrantes, também não foram um fenômeno urbano apenas. Na verdade, não só houve paralisações na área rural como também podiam dar continuidade a lutas anteriores, que prosseguiam sob novas formas — e em novas condições — sem para isso depender da militância de imigrantes europeus.<br /><br />Em Pernambuco (em 1919), mesmo submetidos à mais aguda exploração, os trabalhadores da zona açucareira sustentaram uma greve maciça. Ainda que não existam referências às suas identidades, eram descendentes de escravos e libertos, mestiços e negros. Sobre essa corajosa iniciativa, o jornal Clarté publicou a notícia “O trabalhador agrícola em Pernambuco”. Nesta, afirmou que, embora detratado como indolente e estúpido, o trabalhador rural era “o primeiro fator das fortunas dos usineiros”. A greve mostrou a força desses trabalhadores sofridos e humilhados. Trabalhavam em farrapos, tinham dívidas com o armazém dos engenhos, sua dieta alimentar era pobre e praticamente não recebiam assistência dos poderes públicos. Queriam jornada de oito horas de trabalho, aumento salarial, reconhecimento sindical e fim de punições. Os usineiros fecharam suas associações à mão armada (3).<br /><br />Fica claro assim que nem só de italianos viveram as primeiras lutas operárias do Brasil. Os negros vieram, antes de mais nada, para trabalhar e podiam possuir ou adquirir ofício. Eram vitais em seu local de trabalho, no campo ou na cidade. Sua rebeldia, igualmente, era crucial para mobilizações e protestos da classe trabalhadora. Além das manifestações culturais pelas quais são conhecidos (como a arte e a religiosidade), os trabalhadores negros e seus descendentes protagonizaram experiências de greve que, felizmente, são cada vez mais reveladas pela pesquisa histórica.<br /><br /><b>Referências bibliográficas</b><br /><br />1. Hall, M. “<i>Immigration and the early São Paulo working class”. In:Jahrbuch für geschichte von staat, wirtschaft und gesellschaft Lateinamerikas</i>, 12, 1975.</span><br />
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />2. Reis, J. “<i>A greve negra de 1857 na Bahia”</i>. In: Revista USP, 18, 1993.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />3. Arquivo Edgard Leuenroth.<i> “O trabalhador agrícola em Pernambuco”</i>. In: Clarté, 1, 1921, p. 21-23. Esta matéria encontra-se transcrita no livro de Michael Hall e Paulo Sérgio Pinheiro, <i>A classe operária no Brasil</i>. Vol. 2. São Paulo, Brasiliense, 1981.<br /><br /><b>Bibliografia consultada</b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><br /></b>Castellucci, A. <i>Industriais e operários baianos numa conjuntura de crise (1914-1921)</i>. Salvador, Fieb, 2004.</span><br />
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />Gomes, F. dos S. <i>Histórias de quilombolas</i>. Mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1995.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />Mattos, M. B. <i>Escravizados e livres: experiências comuns na formação da classe trabalhadora carioca</i>. Rio de Janeiro, Bom Texto, 2008.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />Negro, A. L.; Gomes, F. dos S. “<i>Além de senzalas e fábricas: uma história social do trabalho”</i>. In: Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, 18, 1, 2006.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />Negro, A. L. “<i>Rodando a baiana e interrogando um princípio básico do comunismo e da história social</i>: o sentido marxista tradicional de classe operária”. In: Revista Crítica Histórica, 5, 2012.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />Hall, M. “<i>Entre a etnicidade e a classe em São Paulo</i>”. In: Carneiro, M. L. T.; Croci, F. (Org.).<i> História do trabalho e histórias da imigração. Trabalhadores italianos e sindicatos no Brasil (séculos XIX e XX)</i>. São Paulo, Edusp, 2010.</span></div>
</div>
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As greves escravas, entre silêncios e esquecimentos

Grupo de escravos “ao ganho”, na Bahia. Eram negros que não moravam com o senhor, nem estavam sujeitos a feitor. Executavam pequenos trab...

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