Via 247 em 09/12/2015

A Procuradoria-Geral da República reúne elementos sobre a suposta atuação de Eduardo Cunha para atrapalhar o funcionamento do Legislativo, em especial do Conselho de Ética da Câmara. Manobras do presidente da Câmara e de seus aliados já levaram ao adiamento da votação sobre a admissibilidade do processo de cassação do deputado.


Procuradores que atuam nas investigações de autoridades com foro privilegiado enxergaram no gesto do deputado de aceitar o pedido de impeachment de Dilma uma tentativa de vincular seu pedido de afastamento por Rodrigo Janot a um ato pró-governo.
Além de apresentar o pedido de afastamento do líder da Câmara junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador deve denunciar o deputado pelo crime de evasão de divisas no caso das contas bancárias mantidas na Suíça. O grupo do PGR também investiga as supostas práticas de corrupção e lavagem de dinheiro. Ele foi formalmente acusado de receber US$ 5 milhões em propina a partir de contratos da Petrobras para operação de navios-sonda.
Leia aqui na reportagem de Vinicius Sassine sobre o assunto.

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