
“Essa toada de produção do Minha Casa Minha Vida, programa que já completou cinco anos, nos permite ousar dizer que em 2024 poderemos acabar com o déficit habitacional”, afirma o gerente de desenvolvimento urbano e rural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, Luiz Guilherme de Matos Zigmantas, que lembra também que, pela primeira vez, a produção de unidades foi maior, inclusive, do que o crescimento vegetativo da população.
Em 12 anos de governo, sendo 8 anos de Lula e quase 4 anos de Dilma, ficou claro que a tônica das duas gestões é o comprometimento com o desenvolvimento, com a geração de oportunidades e com a garantia de direitos a todos os brasileiros, e não apenas de parte da sociedade. E a moradia adequada, é claro, entra na lista de prioridades.
Para um segundo mandato de Dilma Rousseff, a proposta é manter o Minha Casa Minha Vida, mas aprofundar ainda mais o alcance do programa, abarcando outros perfis da população. De acordo com o programa de governo, a discussão hoje é outra porque a tarefa de combater a extrema pobreza, que remonta à criação do Estado brasileiro, foi superada em pouco mais de uma década de governos comprometidos com o objetivo de mudar a realidade social do país.
Hoje, já são 3,7 milhões de moradias construídas pelo Minha Casa Minha Vida e, a partir de 2015, o objetivo será contratar mais 3 milhões de moradias, atendendo não só o déficit identificado em 2009, como também algumas das novas necessidades surgidas nos últimos anos com o crescimento populacional. Ou seja, mais emprego, mais geração de renda e mais moradia digna, além da recuperação histórica no déficit habitacional brasileiro.
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