O impeachment, que nasceu cansado, já quer férias
Na quarta-feira, logo depois do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ter dito que abriria o processo de golpe, o bando de deputados e senadores tucanos golpistas defenderam a suspensão do recesso parlamentar para que o golpe "não perdesse força no Congresso".
Na manhã de quinta-feira, o bufão do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) falava que era impensável "tirar férias" porque o golpe Cunha-Aécio não podia esperar.
Depois da onda de apoio que Dilma vem recebendo de todos os setores da sociedade, depois da repulsa popular pelo gesto compreendido como retaliação por Dilma não salvar corruptos, depois que as lideranças governistas disseram que queriam um processo rápido, Aécio confirmou a fama de "arregão" e voltou atrás, defendendo que o golpe entre de férias para ganhar tempo.
Percebeu que hoje Dilma tem votos no Congresso para barrar o golpe indecente, o golpe dos corruptos em busca da impunidade e de tomar de assalto o governo e os cofres públicos.
de Os Amigos do Presidente Lula
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